Muito se tem falado sobre a Transformação Digital, mas do que adianta ser digital sem a essência do que nos faz humanos? Do que adianta dominar a tecnologia e ser dominado pelo ego que nos afasta da empatia?
É só olhar para trás (na nossa curta história enquanto humanidade) e ver o extraordinário avanço da ciência e da tecnologia. Quanta saúde, conforto, bem estar e qualidade de vida foram conquistados nesses anos. É tão assustador quanto o limítrofe desenvolvimento da consciência humana.
A triste realidade
Um estudo chamado “How was life” que resulta da colaboração da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) criou uma plataforma onde se pode obter informação sobre a evolução de dezenas de indicadores, para todos os países do mundo, ao longo dos últimos séculos.
Por exemplo, em 1880 a expectativa de vida no mundo era menor que 30 anos e no ano 2000 chegou a 70 anos. Isso significa que vive-se muito mais (a população multiplicou por sete.) A percentagem de pessoas alfabetizadas passou de 20% para 80%. Mas a riqueza, sendo muito maior, continua concentrada — o mundo, visto hoje tão globalmente, parece um sítio de desigualdades sociais. A desigualdade, de acordo com a pesquisa, tem crescido na maior parte dos países desde os anos 80 do século XX.
A violência, por sua vez, não é tão explícita quanto antigamente. Por exemplo, não se mata mais em praça pública ou sob aplausos e torcidas enormes, mas mata se muito mais pela ganância e ignorância do ser humano. A corrupção é um bom exemplo de crime hediondo, silencioso e covarde.
Está provado que o mundo está mais violento. Nos últimos 15 anos, a pesquisa mostrou que 3.34 bilhões de pessoas ou metade da população do mundo foram afetados pela violência. Por mais que o número de conflitos tem diminuído, eles matam mais 3 vezes mais do que antes desde 2003, principalmente civis – crianças e mulheres. O terrorismo também aumentou, assim como o custo da violência para a economia que ultrapassa 13.6 trilhões de dólares.
Uma feliz solução
Eu sou super fã da tecnologia e da inovação tecnológica. Mas acredito e sinto que passou da hora de investir na transformação pessoal para aproveitar melhor da era digital.
Costumo brincar que o caminho é do umbigo para o coração. Elevar a consciência para sair da ilusão do ego e do falso reinado umbilical para despertar para a essência e para relações empáticas e compassivas dentro de uma cultura colaborativa, sustentável e ética.
Só se transforma uma cultura organizacional ou social quando se transforma várias culturas pessoais, e como fazemos parte de uma grande rede sistêmica, a transformação é a conquista de uma evolução interna.
Esse processo de educação começa de dentro para fora, com o relacionamento da pessoa com ela mesma e se estendendo aos demais relacionamentos até chegar ao fortalecimento 360.
É uma jornada para tomar o poder do ego e entregá-lo a essência – ao que nos leva ao bem comum. Afinal, somos todos um.
Essa tomada de consciência sistêmica faz com que a pessoa reveja propósito e princípios e, com isso, amplie seu mundo e acione um impulso natural de colocar os talentos à serviço de algo maior do que os próprios interesses.
Quais são os casos que mais nos inspiram? A última inovação tecnológica ou de pessoas que fizeram uso da tecnologia para fazer o bem?
Lembra daquele menino no Canadá que ficou sabendo do sofrimento de crianças da África que não tinham água potável e arrecadou fundos para furar poços e beneficiar uma comunidade inteira? Na época, Ryan Hreljac, era uma criança de 6 anos e hoje com 19 anos tem uma fundação com o propósito de prover acesso a agua potável e educação em higiene para as regiões mais pobres, assim como educar e motivar pessoas para compartilhar essa missão e contribuir para a mudança do mundo. Com a ajuda da internet, ele já “matou” a sede de mais de 1 milhão de africanos.
A tecnologia usada com essa consciência é uma grande conquista nas conexões humanas, não só por diminuir distâncias, proporcionar mais tempo para os encontros, mas por ajudar a atender as necessidades que estão ao redor do nosso “pequeno mundo”.
Então, a chave para aproveitar melhor a era digital é fortalecer o melhor das conexões humanas. Quer contribuir? Ajude a compartilhar e conecte-se com a elos360.com.br.
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