Uma tendência inspiradora, capaz de fazer renascer a esperança na sociedade e gerar mais oportunidade para um número maior de pessoas. Esse é o principal legado da economia colaborativa. A princípio, ela surgiu com pessoas dispostas a se ajudar. O movimento progrediu até chegar às empresas e conectar ainda mais pessoas a fim de fazer mais com menos.
A economia colaborativa é um sistema socioeconômico baseado na partilha material e de serviços, considerando diversas etapas: criação, produção, distribuição, comércio e consumo por pessoas e organizações diferentes e em diversos lugares.
Os resultados positivos trazem benefícios individuais e coletivos. O indivíduo que compartilha vive experiências gratificantes, estabelece conexões de confiança e humanizadas com outras pessoas. Além disso, sempre que mais pessoas usam menos recursos, o consumo diminui e o meio ambiente tem menos recursos naturais desperdiçados. O planeta agradece!
Mudança no cenário empreendedor
Desde que as pessoas perceberam a possibilidade de compartilhar bens ociosos, muitos empreendedores obtiveram sucesso e movimentaram altos valores financeiros. Segundo a revista Forbes, somente em 2014, nos Estados Unidos, mais de 3.500 milhões de dólares foram movimentados através da economia colaborativa. Nesse mesmo ano, foram 110 bilhões de dólares no mundo inteiro.
Essas fortunas, evidentemente, balançaram diversos nichos de mercado. A polêmica da regularização do Uber no Brasil é um exemplo disso. O aplicativo gera uma concorrência com taxistas e põe inovação e tradicionalismo frente a frente.
Inspire-se!
Conectar com eficiência as pessoas com diferentes necessidades. Esse é o “serviço” primordial da economia colaborativa. Listamos algumas ideias de sucesso que podem inspirar. Além do benefício social da economia colaborativa, a vantagem econômica também chama atenção, pois as empresas conseguem girar estoques ociosos ou excessivos e estreitar relações com clientes e fornecedores. Vamos conhecer os exemplos?
Airbnb – pessoas interessadas em hospedar visitantes em espaços livres, ou inutilizados da casa.
Uber – aplicativo que oferece um serviço de transporte semelhante ao dos táxis.
Tem açúcar – plataforma de compartilhamento de objetos entre vizinhos e amigos.
DogHero – pessoas que gostam de animais e estão dispostas a cuidar deles quando o dono se ausenta.
Cars2Go – serviço prestado pela empresa Mercedes Benz. Consiste no aluguel de Smart Cars por 38 centavos de dólar por minuto.
Outras empresas aderiram à prática internamente. A Magazine Luiza estimula, por exemplo, que seus funcionários deem carona uns para os outros. Além de trazer mais interação e socialização às equipes, o que pode impactar em resultados na produtividade, a mudança gera economia de combustível, diminui índices de poluição e causa menos congestionamento nas cidades.
Outro exemplo interessante é da Grife Reserva onde os funcionários podem indicar amigos para preencher vagas em aberto e são estimulados a indicar os bons serviços de seus colegas. Um comitê da empresa seleciona os funcionários que se destacam e eles ganham o direito de realizar um dos três sonhos que informaram ao RH na hora da contratação.
Dicas para implementar a economia colaborativa na empresa
Para se adequar à economia colaborativa, a empresa precisa analisar sua condição. Por exemplo: possui alguma capacidade excedente? Pode estimular funcionários a mudar algum hábito que trará benefício à empresa e à sociedade? Utiliza algum bem ou serviço que pode ser “adquirido” ou compartilhado com parceiros?
É necessário também revisitar o modelo de negócios e adaptá-lo. Eles não são inalteráveis e perpétuos. Pelo contrário, devem se moldar de acordo com os rumos do mercado. Se o seu está em movimento, movimente-se também!
Três são os modelos colaborativos mais comuns: prestadoras de serviços, fomentadoras de mercado e provedoras de plataformas. Algum deles pode ser incorporado ao seu modelo de negócios e facilitar a vida de seus clientes e fornecedores?
Além de facilitar o compartilhamento, as empresas precisam se preocupar em monitorar a negociação e criar mecanismos de confiabilidade entre os usuários. Existem diversos meios para isso. A maioria deles se dá por meio de uma nota atribuída a quem prestou o serviço e também a quem utilizou o bem.
Esse cuidado é fundamental. Pessoas com baixas reputações têm menos chances de ganhar uma oportunidade. Por outro lado, quem está disposto a ajudar e a compartilhar vai se enriquecer de boas experiências.
Conhece outras histórias de sucesso de economia colaborativa? Compartilhe seu conhecimento nos comentários.
Muito interessante o artigo, coisas assim é que valem a pena
a leitura!
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